sexta-feira, março 22, 2002
O nervosismo te deixa prolixo Scooby.
Scooby-doo, cadê você meu filho!!!!!
Scooby-doo, cadê você meu filho!!!!!
Deforme Publicitário
Sandra Coutinho, baixista da mais importante banda de rock dos anos 80, AS MERCENÁRIAS,
faz pela primeira vez seu show solo, após longo exílio...
Dia 30 de Março - Sábado - 21h00
Entrada Franca
Sesc Ipiranga
Rua Bom Pastor, 822 - Fone: 3340.2000
e-mail: email@ipiranga.sescsp.com.br
Informações no telefone: 3673.8560
SANDRA COUTINHO
Baixista, compositora, vocalista e programadora de som, ex-integrante da banda do underground paulistano AS MERCENÁRIAS ( Rock dos Anos 80). Residente em Berlim desde 1996 e após 12 anos de experimentos musicais e solo-performances em toda a Alemanha, Sandra promete para este show trazer um repertório livre do convencional, um bom mix de composições próprias e também algumas das músicas que marcaram o repertório de sua ex-banda. Ao seu lado estarão músicos como Mingau e Marquinhos nas guitarras, Guataka na percussão, Caio na bateria e algumas surpresas.
Sandra Coutinho em seu primeiro show para a paulicéia, após 11 anos de exílio voluntário na Europa, promete trazer, uma síntese de seus experimentos e experiências. Residente em Berlim, cidade multi-cultural, aonde se manifestam pólos quase que opostos como a música eletrônica tanto erudita como comercial e a chamada world music, é cenário perfeito para sua brasilidade experimentalista e antropofágica, apesar de ter que esclarecer frequentemente que o Brasil não é só feito de bossa nova e lambada. Durante todos esses anos a denominada one-woman-show vem cruzando a Alemanha, carregando seu Avantgarde-Rock por clubes, teatros, centros culturais e etc, mostrando uma solo-performance de arranjos pré-programados e sons processados. Isso não se tratou exatamente de um opção estética premeditada mas de uma solução bem sucedida de sobrevivência, pois viver de uma música não comercial foi o principal motivo que a fez pegar um avião e se arriscar em terras estranhas. Esse primeiro show é a oportunidade introdutória de trazer à tona parte do repertório de sua ex-banda As Mercenárias, da refinada safra do rock dos anos 80, com os toques de um amadurecimento musical assim como suas composições com arranjos adaptados para a formação da banda. Como sempre, o não convencional é sua bandeira estética, a forma de sua aparição é variada, os elementos urbanos são indinspensáveis, e os elementos timbrísticos-eletrônicos são tratados com o mesmo peso dado ao arranjo rítmico e estrutural. Será um show praticamente de balanço de carreira e na balança estarão se equilibrando o passado pertencente ao underground paulistano e a vivência de uma década de desbravamento estético. Será um show que combinará solo-performance e integração coletiva.
Para entrevistar Sandra Coutinho, ligue 11. 3673.8560
Maiores Informações: magazine@uol.com.br
Sandra Coutinho, baixista da mais importante banda de rock dos anos 80, AS MERCENÁRIAS,
faz pela primeira vez seu show solo, após longo exílio...
Dia 30 de Março - Sábado - 21h00
Entrada Franca
Sesc Ipiranga
Rua Bom Pastor, 822 - Fone: 3340.2000
e-mail: email@ipiranga.sescsp.com.br
Informações no telefone: 3673.8560
SANDRA COUTINHO
Baixista, compositora, vocalista e programadora de som, ex-integrante da banda do underground paulistano AS MERCENÁRIAS ( Rock dos Anos 80). Residente em Berlim desde 1996 e após 12 anos de experimentos musicais e solo-performances em toda a Alemanha, Sandra promete para este show trazer um repertório livre do convencional, um bom mix de composições próprias e também algumas das músicas que marcaram o repertório de sua ex-banda. Ao seu lado estarão músicos como Mingau e Marquinhos nas guitarras, Guataka na percussão, Caio na bateria e algumas surpresas.
Sandra Coutinho em seu primeiro show para a paulicéia, após 11 anos de exílio voluntário na Europa, promete trazer, uma síntese de seus experimentos e experiências. Residente em Berlim, cidade multi-cultural, aonde se manifestam pólos quase que opostos como a música eletrônica tanto erudita como comercial e a chamada world music, é cenário perfeito para sua brasilidade experimentalista e antropofágica, apesar de ter que esclarecer frequentemente que o Brasil não é só feito de bossa nova e lambada. Durante todos esses anos a denominada one-woman-show vem cruzando a Alemanha, carregando seu Avantgarde-Rock por clubes, teatros, centros culturais e etc, mostrando uma solo-performance de arranjos pré-programados e sons processados. Isso não se tratou exatamente de um opção estética premeditada mas de uma solução bem sucedida de sobrevivência, pois viver de uma música não comercial foi o principal motivo que a fez pegar um avião e se arriscar em terras estranhas. Esse primeiro show é a oportunidade introdutória de trazer à tona parte do repertório de sua ex-banda As Mercenárias, da refinada safra do rock dos anos 80, com os toques de um amadurecimento musical assim como suas composições com arranjos adaptados para a formação da banda. Como sempre, o não convencional é sua bandeira estética, a forma de sua aparição é variada, os elementos urbanos são indinspensáveis, e os elementos timbrísticos-eletrônicos são tratados com o mesmo peso dado ao arranjo rítmico e estrutural. Será um show praticamente de balanço de carreira e na balança estarão se equilibrando o passado pertencente ao underground paulistano e a vivência de uma década de desbravamento estético. Será um show que combinará solo-performance e integração coletiva.
Para entrevistar Sandra Coutinho, ligue 11. 3673.8560
Maiores Informações: magazine@uol.com.br
É isso aí gente. Só se for já!
quinta-feira, março 21, 2002
Diante da falta de tempo; da estúpida propaganda da skol; de ver
o "amigo" blasé mencionado no post abaixo só ligar (nem é pra mim, mas é o suficiente para irritar) por interesse; de ver a colega de trabalho que se diz coordenadora de uma equipe de organização horizontal cagar regra, ser grossa com quase todo mundo e bancar um típico chefe de repartição das antigas; diante de não conseguir ter um tempo decente com as pessoas que realmente amo; de perceber que não dá pra fazer parte de algum clube que me aceite como sócio; de ver que quase todo mundo está mesmo atrás de uma máscara grossa e arrogante; de ver que as colunas dos mais renomados e "populares" críticos de música paulista é cada vez mais ego, punheta verbal, (um pobre fala que uma banda é out ou "eject" por que os caras se vestem mal, o outro simplesmente dedica centenas de linhas à três assuntos: ou enche a bola das boas bandas Strokes e White Stripes ou desce o sarrafo nos malas Carlinhos Brown e Caetano Veloso ou sobre absolutamente nada); diante do fato de que o filhodaputa do Pilão se aproveitou da minha bebedeira para pegar meu porta CDs com uns oito exemplares das coisas que eu mais tenho escutado: Joe Strummer y Los Mescaleros (Cool'n'Out é um título muito foda), Holly Golightly (Charm é o supra-sumo da boa música louca), Mummies, Dwarves (mais disco Animalmente Maudito esse que saiu nacional) e mais uma porrada de coisas; diante de eu ter que trabalhar diariamente de calças compridas na maldita cidade de São Paulo sob um calor de 40 graus; de ter que passar toda a manhã do dia de hoje de terno e gravata num evento em homenagem à uma ONG étnica cupincha do Celso Pitta (!) como representante da organização na qual trabalho; de não caber mais confortavelmente dentro do terno; "pelo prazer de chorar e pelo 'estamos aí"; diante da Capital do Estado pisando no meu pescoço de cidadão e vontade de voltar para a minha maldita cidade quase pacata onde os bebês morrem de baciada an Santa Casa; de não ter tempo de ouvir disco nenhum, nem os que estão em casa; de ser 1h20 e ter de acordar às 6h; diante da Roseana, do Serra, do Lula e da Marta Suplicy; da conta no vermelho; da insuportável vontade de comer alguma coisa porque parei de fumar durante a semana; <a href="http://www.eduf.com.br">diante da única coisa realmente boa que encontrei na internet e na mídia como um todo nos últimos tempos ser o brilhante <b>Eduf</b></a>; diante dos pescoçudos e das pessoas que figem ser fortes e nobres mas agem como integrantes da Casa dos Artistas; diante de ter refletido sobre a vida, não muito, mas o suficiente para perceber como ceifar a minha própria idiotia que me mutila diariamente; e por fim ter redescoberto a minha paixão serena e tesuda pela mulher da minha vida, a Lolô, e a imensa saudade dos bons amigos, só me resta oferecer a vocês uma seleção do Google de sites resultantes da busca pela palavra que merece ser um botão emperrado na vida dos felizes: <a href="http://www.google.com.br/search?hl=pt&ie=ISO-8859-1&oe=ISO-8859-1&q=foda-se&btnG=Pesquisa+Google&lr=lang_pt"><b>FODA-SE</b></a>. |
terça-feira, março 19, 2002
amigos e subamigos
Todo mundo tem o segundo escalão de amigos, tipo, primeiro vêm os do peito, que a gente conta nos dedos de uma mão, depois mais um monte de gente legal que você gosta bastante mas não tem tanta intimidade. Até aí tudo bem. Só não dá pra dar tratamento diferente aos amigos. Todo mundo merece o mesmo carinho, atenção e respeito. A propósito, oi para todos.
A Mosca vai saindo aos poucos da hibernação. |